Se você me contar uma estória, tenho certeza que vou me lembrar de uma outra também, certo? E vou tentar contar pra você. É aí que abre-se o diálogo. Você teve o direito de dividir comigo sua estória, isso me deu o direito de partilhar com você a minha a estória, aprofundou o diálogo, que vai aprofundar as identificações, as semelhanças e os sentimentos.
Agora, estamos no mesmo piso. Você me emocionou, fez de mim um expectador atento enquanto você contava sua estória.
Quero agora repartir o mesmo sentimento que você me emprestou. A amizade surge. meu interesse por suas emoções se tornaram reais, eu agora gosto de você, por conhecer a sua estória.
Tenho certeza que você também gostará mais de mim, depois conhecer a minha estória.
Viu! Deu certo, eu gosto mais de você e espero que você goste mais de mim. Está assim, plantada mais uma semente de amizade. Funcionou o que chamamos de empatia. contar estórias continua nos emocionando.
Já faz tempo que isso funciona. Quando não se conta estórias, não se implanta emoções, não faz funcionar mais o coração, sua avida fica estéril.
Experimente contar uma estória sua para alguém e você fará mais um amigo ou amiga.
Paulo Matos Cruz