Nossas autoridades cientes que nossas crianças estão sendo contaminadas desde da infância, com doenças sexuais, resolveram vacina-las, ainda na adolescência e pré-adolescência.
As crianças estão sendo orientadas a pegar o preventivo nos postos de saúde e no serviço de saúde da família. Já presenciei meninas de 13 anos indo em busca desse dispositivo. a enfermeira perguntou-lhe no ato. “Quantas camisinhas você precisa”? “Ela, prontamente contando nos dedinhos da mão – um, dois, três, isso, preciso de três camisinhas.”
A enfermeira tentou fazer um rápido exame vaginal. Foi muito difícil convencê-la. Depois de alguns momentos de explicação a garota permitiu então o “terrível” exame in loco.
No final do exame, a menina saiu da enfermaria meio confusa com o que iria fazer com o presentinho – três camisinhas. Ao comprovar o fato, perguntei a enfermeira o que ela pode observar durante o exame. Ela então me afirmou que. Tá sentado? Ela disse-me que a criança de treze anos tinha um colo de útero de uma mulher de meia idade, pelo número de parceiro que ela já tinha contatado.
Certa ocasião fiz esse relato durante um encontro de casais. Alguém presente, julgou com uma cabeça muito conservadora, sem entender o drama de quem vive nas grandes cidades com todas as suas ofertas de lazer e prazer, para nossos filhos jovens.
Depois, fiquei sabendo, por outros, que a enfermeira não deveria ter dado o presentinho – camisinhas. Calculei que, um pai, nesse caso, (prefere que a filha) sem conhecimento, de sua vida privada com seus amiguinhos, não receba o tratamento reventivo.
Preferiria ele, que sua filha fizesse um tratamento de câncer nos próximos anos, num hospital especializado? Qual seria o melhor preventivo de um pai para seus filhos? Educação.
Eu garanto! Mas as pessoas são bastante diferentes umas das outras.
Verdade? Sim verdade. Quando a educação familiar não funciona perfeitamente, cabe ao pai ou a família se atualizar em tecnologias que mantenham a vida de seus filhos. É simples assim!
Paulo Matos Cruz
