Vejo os constantes apelos que os sofredores países com a contaminação do Ebola, fazem constantemente para a ONU e os estados que ainda não foram contaminados por essa praga. Suplicam quase que diariamente, por apoio financeiro dessas nações (irmãs).

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“Nos enviem dinheiro para nos equiparmos com veículos, combustível, salários aos servidores, equipamentos, agulhas, seringas, roupas hospitalares, barracas de campanhas, máscaras, luvas de proteção, para que possamos combater por aqui mesmo, essa enfermidade para que não venha a contaminar seus povos”.

Por outro lado, me informo que milhões de dólares diariamente chegam aos cofres de nações que produzem armas mortais. Os terrorista, não tem nenhum problema para se armarem com armamentos caríssimos e sofisticados, aqueles que tiram a vida de pessoas inocentes em magotes a cada dia, gente de vida produtiva.

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Qual diferença encontramos aqui? De um lado, os vendedores de armas são sensíveis aos apelos dos terrorista que precisam de armas somente para ganhar manchetes e matar. Outros (Presidentes e primeiros ministros) não são sensíveis aos apelos dos que, arriscam a própria vida para salvar a humanidade de uma catástrofe.

O problema encontrado aqui, é a falta de sensibilidade de alguns, e a ganancia de poder enriquecer com dinheiro sujo de sangue? Torçamos para que a sensibilidade seja a protagonista nos dias atuais, antes que o Ebola chegue à nossas portas.

Paulo Matos Cruz

soboasnovas
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