As tendências humanas são diversificadas, e muito. Geralmente torcemos por quem é vítima de injustiças, quando nada pelo oprimido indefeso. Isto é muito natural, sairmos em defesa dos oprimido e mais fraco.
Vejamos a situação do nosso país: estamos divididinhos em 50 a 50 % dos que foram as urnas votar em outubro sem falar nos que se abstiveram.
Ao todo está desempatado o jogo das eleições. 82 x 52%, é o resultado verdadeiro das urnas ou seja do pensamento dos brasileiros no seu total de títulos de eleitores. Os descontentes, venceram as eleições, mas não levaram.
Agora, veio à tona o maior roubo da história de nosso país.
Bilhões de Reais foram desviados pelos empresários, destinados aos bolsos dos políticos.
Vi nessa manhã nos noticiários, centenas de doentes deitados no chão, espalhados pelos corredores dos postos de saúde, e de lotados hospitais, em vários estados.
Vejam, não mais é possível, deixar a camarilha a solta. Não podemos usar a política como times de futebol, que ganhando ou perdendo, assim mesmo torcemos por nosso time querido do coração, sem nenhuma explicação lógica.
Como ainda existem pessoas de boa educação de boa formação de bom caráter, continuar torcendo por partidos que se locupletam abertamente do dinheiro de miseráveis e inocentes deixados para trás em suas maiores necessidades?
Apelo a estes – a torcerem pela justiça, pela moralidade, pela decência , e a probidade, e não por facínoras, por que não é deles o Reino do Céus.
Ficarão de fora juntamente com os cães.
Paulo Matos Cruz
