Com a presença da dor, corre-se para os analgésicos. eles são importantes em nossos dias. Nos relatos da História de povos e nações, escritores deixaram transparecer que muitos imperadores sofriam de dores lancinantes durante suas vidas. Como não tinham tecnologia laboratorial e nem conhecimentos farmacológicos, pereciam por anos. Cada dia a ser vivido, parecia um desafio a enfrentar, como mal vindo.
Hoje, felizmente temos a tecnologia a nosso favor, a dor não nos amedronta tanto, uma “bala mágica” faz a nossa alegria, e os laboratórios vivem abarrotados de dinheiro. Uma boa troca não é? Temos um milhão de opções nas boas casas do ramo. Redes de comercio (farmácias) as quais vendem nossos alívios. Usamos talcos, pomadas, bandaids, curativos diversos, soluções quase mágicas, para nos livrar de algo incomodo.
A dor parece que tem cura, portanto os comerciais prometem. O que necessitamos – pergunto – é, de alívio ou cura ? Que tipo de cura buscamos? para as dores musculares, de cabeça, e ou de caráter? Todas as curas precisam vir de dentro, o alívio – como o próprio nome diz – é passageiro, mas a cura, é, e deve ser, pra sempre.
O caráter para ser modificado, necessita-se morrer, e nascer de novo. Quem indicou essa bula, foi o Criador do Homem.
Jesus certa vez disse na cara do Diabo; – “Você, Lúcifer, não me convence de pecar, você não pode entrar no meu DNA. Sou do Bem, Sou do Céu. Não há nenhuma possibilidade de Eu comungar com você Lúcifer”. Papo encerrado!
Quem quiser alívio, vá pra farmácia buscá-lo. Já quem quiser cura, vá até JESUS, uma ótima opção.
Paulo Matos Cruz