Para ver, usa-se os olhos. Gostamos ou não do que vemos. Aí, julgamos o que vimos. Se a imagem vista é alta ou baixa, se é magra ou gordinha. Bonita ou feia. Rica ou pobre.
Tudo vai muito além dos olhos. O sistema de visão está vinculadíssimo ao nervo ótico, e portanto ligado ao cérebro.
O cérebro para definir o que viu depende do coração. Aceito positivamente ou não. A visão está assim, ligada ao sistema emocional dos adultos. Imagens aqui e agora de pessoas e coisas, são passadas em uma varredura no arquivo cerebral. em poucos segundos associamos o que vemos com as imagens armazenadas na cachola.
Uso como exemplo vermos pessoas que logo se associam ao nosso passado em maus-tratos, então repudiamos a pessoa. O contrario também funciona igualmente. Quando alguém que te conhece te vê, o que ela sente por você? São as mesmas leis que usamos juntamente com as pessoas. Julgamos pelo emocional do passado. Quando voce vê alguém pela primeira vez, você dá um voto de crédito, em confiança a sua relação com ela no futuro.
Quando Jesus viu Maria Madalena pela primeira vês jogada no chão da empoeirada rua em frente a um pequenino motel, qual foi sua primeira impressão sobre ela? – Ah ha! Fazendo coisa errada, hein menina!
Imagino que Ele a olhou, e no seu olhar maravilhoso lhe comunicou – Tá precisando de ajuda por aí?
Ela não se sentiu mal perante Ele. Seu olhar, lhe oferecia uma saída daquela humilhação. Livre – ela correu para casa, fez com que seus dois irmãos, se assentassem na beira de sua cama, e contou pra Lazaro e Marta, o Mmajestoso encontro com o Perdoador de todos os seus pecados. Foi aí, depois desse fato, que Cristo deu uma passadinha lá em sua casa, para conhecer uma grande família. Ali viviam um doente de lepra, uma mulher angustiada e super atarefada e uma jovenzinha prostituta. Que descoberta sensacional!
Essa família em seguida, ofereceu abrigo ao Senhor Jesus com alimento, descanso , um bom papo amigo. Ele, em contrapartida, lhes ofereceu toda a Sua intimidade Divina.
Sugiro que você cante o hino – ” Seu Maravilhoso Olhar”.
– Paulo Matos Cruz
